CANDIDÍASE VULVOVAGINAL CRÔNICA: UMA VISÃO GERAL DA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15504Palavras-chave:
Candidíase vulvovaginal. Vaginites. Ginecologia.Resumo
A candidíase vulvovaginal representa a segunda causa mais frequente de afecção vaginal. Estima-se que cerca de 75% das mulheres em idade reprodutiva tiveram um episódio de vulvovaginite por cândida e 40-45% tiveram de forma recorrente, dos quais 10-20% na forma complicada. O tipo de cândida mais frequentemente isolado na vagina de mulheres sintomáticas é a Candida albicans, o entanto também são identificados casos de Candida não albicans, particularmente do tipo tropicalis e o glabrata, geralmente resistentes às terapias comuns. A classificação da candidíase vulvovaginal proposta por Sobel, e já universalmente aprovada, prevê 2 formas clínicas de candidíase vulvovaginal, a vulvovaginite por cândida não complicada (VVC) e a vulvovaginite por cândida complicada (VVCC), as quais se diferenciam pela patogênese, quadro clínico decorrido, sintomatologia e frequência. Neste estudo serão abordadas as principais características dessa doença, além do seu manejo.
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