O RASTREAMENTO DA ESTEATOSE HEPÁTICA NO DIABETES MELLITUS TIPO 2
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15467Palavras-chave:
Rastreamento. Esteatose Hepática. Diabetes Mellitus tipo 2.Resumo
O objetivo desse estudo foi analisar a alta prevalência entre esteatose hepática e diabetes mellitus tipo 2, o aumento da morbimortalidade pela associação dos dois quadros clínicos, identificar fármacos que fossem eficazes e acessíveis para o tratamento e elucidar um método diagnóstico também acessível e de baixo custo à saúde pública. Foi realizada uma busca por trabalhos preexistentes nas plataformas SciELO e BVS e um total de 28 artigos científicos foram incluídos após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Através dos estudos analisados, foi observada a alta prevalência entre as duas patologias e o aumento da morbimortalidade pelos riscos representados e somados pelos dois quadros clínicos, sendo os cardiovasculares os principais. A classe farmacológica com melhor ação terapêutica e profilática no manejo das duas patologias foi a dos inibidores do cotransportador de sódio-glicose-2 (iSGLT2). Os exames complementares utilizados para o diagnóstico da DHGNA em DM2 foram os exames laboratoriais de hemograma e lipidograma associados ao exame de imagem por ultrassonografia ou tomografia computadorizada de abdome comprovando algum grau de esteatose hepática, tornando o diagnóstico mais barato e mais acessível à saúde pública. Em suma, é importante que os profissionais de saúde saibam a necessidade do rastreamento da DHGNA no manejo do diabetes mellitus tipo 2, a fim de que esses pacientes sejam abordados de forma precoce e correta e tenham sua morbimortalidade alterada.
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