O RASTREAMENTO DA ESTEATOSE HEPÁTICA NO DIABETES MELLITUS TIPO 2

Autores

  • Marina Corrêa da Silva Universidade de Vassouras
  • Christiane Guedes Carneiro Universidade de Vassouras
  • Louise Moreira Vieira Universidade de Vassouras
  • Marina Kengen França Universidade de Vassouras
  • Peter Allison Soares Cerqueira Universidade de Vassouras
  • Adriana Rodrigues Ferraz Universidade de Vassouras

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15467

Palavras-chave:

Rastreamento. Esteatose Hepática. Diabetes Mellitus tipo 2.

Resumo

O objetivo desse estudo foi analisar a alta prevalência entre esteatose hepática e diabetes mellitus tipo 2, o aumento da morbimortalidade pela associação dos dois quadros clínicos, identificar fármacos que fossem eficazes e acessíveis para o tratamento e elucidar um método diagnóstico também acessível e de baixo custo à saúde pública. Foi realizada uma busca por trabalhos preexistentes nas plataformas SciELO e BVS e um total de 28 artigos científicos foram incluídos após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Através dos estudos analisados, foi observada a alta prevalência entre as duas patologias e o aumento da morbimortalidade pelos riscos representados e somados pelos dois quadros clínicos, sendo os cardiovasculares os principais. A classe farmacológica com melhor ação terapêutica e profilática no manejo das duas patologias foi a dos inibidores do cotransportador de sódio-glicose-2 (iSGLT2). Os exames complementares utilizados para o diagnóstico da DHGNA em DM2 foram os exames laboratoriais de hemograma e lipidograma associados ao exame de imagem por ultrassonografia ou tomografia computadorizada de abdome comprovando algum grau de esteatose hepática, tornando o diagnóstico mais barato e mais acessível à saúde pública. Em suma, é importante que os profissionais de saúde saibam a necessidade do rastreamento da DHGNA no manejo do diabetes mellitus tipo 2, a fim de que esses pacientes sejam abordados de forma precoce e correta e tenham sua morbimortalidade alterada.

Biografia do Autor

Marina Corrêa da Silva, Universidade de Vassouras

Discente do curso de Medicina pela Instituição Universidade de Vassouras.

Christiane Guedes Carneiro, Universidade de Vassouras

Discente do curso de Medicina pela Instituição Universidade de Vassouras.

Louise Moreira Vieira, Universidade de Vassouras

Discente do curso de Medicina pela Instituição Universidade de Vassouras.

Marina Kengen França, Universidade de Vassouras

Discente do curso de Medicina pela Instituição Universidade de Vassouras.

Peter Allison Soares Cerqueira, Universidade de Vassouras

Discente do curso de Medicina pela Instituição Universidade de Vassouras.

Adriana Rodrigues Ferraz, Universidade de Vassouras

Médica pela Universidade de Vassouras, professora da disciplina de Gastroenterologia e orientadora pela Instituição Universidade de Vassouras. 

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Publicado

2024-09-02

Como Citar

Silva, M. C. da, Carneiro, C. G., Vieira, L. M., França, M. K., Cerqueira, P. A. S., & Ferraz, A. R. (2024). O RASTREAMENTO DA ESTEATOSE HEPÁTICA NO DIABETES MELLITUS TIPO 2. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(9), 146–159. https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15467