COMPANHEIROS FIÉIS: COMO ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO TRANSFORMAM A VIDA DOS IDOSOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15200

Palavras-chave:

Saúde Mental. Bem-Estar dos Idosos. Animais de Estimação.

Resumo

A pesquisa tem interesse no estabelecimento de relações entre a saúde pública e suas conexões com os animais de companhia. Teve assim, como objetivo compreender os possíveis benefícios, desafios e impactos causados pela convivência de animais de companhia de pequeno porte à saúde mental e ao bem-estar de seus tutores idosos. Para feitura investiu-se em uma perspectiva qualitativa através de uma revisão de literatura. Resultados trouxeram que a solidão e a baixa autoestima eram reduzidas, houve melhora de humor e desenvolvimento de relações sociais elevando o bem-estar dos idosos. Compreendendo assim que esses companheiros somam positivamente aos tutores e colaboram para um envelhecimento saudável. No entanto, idosos com problemas de saúde mais graves ou frágeis apresentam desafios, como questões financeiras e obrigações adicionais a sua rotina. Estas descobertas indicam que a integração da coabitação e relacionamento com animais deve ser incorporada às políticas de saúde do idoso, com uma abordagem personalizada. Este estudo recomenda pesquisas futuras com coortes longitudinais e estudos quantitativos para complementar e expandir os resultados obtidos no presente artigo, para que os benefícios da vivência conjunta com animais na saúde mental e bem-estar dos idosos possam ser alcançados.

Biografia do Autor

Wander Irwing da Silva Teixeira, Christian Business School – CBS

Doutorando. Christian Business School – CBS.

Diógenes José Gusmão Coutinho, Christian Business School

Professor Doutor e Orientador Christian Business School – CBS. https://orcid.org/0000-0002-9230-3409. 

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Publicado

2024-08-09

Como Citar

Teixeira, W. I. da S., & Coutinho, D. J. G. (2024). COMPANHEIROS FIÉIS: COMO ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO TRANSFORMAM A VIDA DOS IDOSOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(8), 1074–1082. https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15200