TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA NA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15102Palavras-chave:
Dor Crônica; Medicina de Família e Comunidade; Terapêutica.Resumo
A dor crônica é definida como uma dor que persiste por mais de três a seis meses, além do tempo esperado de cura do tecido. Essa condição pode resultar de várias causas, incluindo doenças crônicas, lesões, cirurgias e condições idiopáticas. A dor crônica pode ser classificada em dois tipos principais: dor nociceptiva, que resulta de danos aos tecidos, e dor neuropática, que resulta de danos ou disfunção no sistema nervoso. A prevalência da dor crônica é significativa, afetando cerca de 20% a 30% da população adulta globalmente. No Brasil, estima-se que aproximadamente 37% da população sofre de dor crônica, o que representa um grande desafio para os sistemas de saúde. A dor crônica é mais comum em mulheres, idosos e indivíduos com menor nível socioeconômico. Logo, esta revisão narrativa de literatura reuniu artigos das principais bases de dados objetivando indicar estratégias de tratamento de dor crônica na medicina de família e comunidade, além do papel do médico de família e comunidade durante o manejo. Concluiu-se que o manejo da dor crônica na medicina de família requer uma abordagem holística e integrada, com foco na educação, coordenação do cuidado, suporte emocional e monitoramento contínuo, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
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