PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E PRÁTICAS CONTRACEPTIVAS ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA EM UMA FACULDADE PRIVADA NO OESTE DO ESTADO DO PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15098Palavras-chave:
Métodos contraceptivos. Saúde sexual. Saúde reprodutiva.Resumo
A abordagem da saúde sexual e reprodutiva relacionada ao bem-estar físico, mental e social é fundamental na vida de todas as mulheres. Quando não dada a devida importância afeta significativamente a qualidade de vida de mulheres em todo o mundo. A disponibilidade e o acesso a informações precisas sobre métodos contraceptivos (MC) desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na prevenção de gravidezes indesejadas e, consequentemente, de doenças sexualmente transmissíveis. Considerando o contexto proposto para este trabalho, buscou-se determinar o padrão de utilização de MC entre mulheres estudantes de medicina de um centro universitário privado no oeste do Paraná. Os seguintes dados foram analisados: os MC escolhidos, as justificativas para tal escolha, seus efeitos adversos e a influência do conhecimento técnico sobre a decisão para a escolha do método. De acordo com os resultados obtidos, a faixa etária predominante das acadêmicas usuárias de MC encontra-se entre 18 e 25 anos, sendo que dessas, 91,5% afirmaram fazer uso de algum MC. O mais utilizado foi o de barreira (43,7%), seguido da pílula hormonal combinada (39,9%). Assim, é possível inferir que os MC de curta duração são os de maior preferência entre as avaliadas. Os resultados destacam a importância de fornecer informações básicas sobre contracepção, mesmo em contextos universitários onde se presume que haja maior conhecimento sobre o assunto.
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