SÍNDROME DA HIPERESTIMULAÇÃO OVARIANA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.15015Palavras-chave:
Síndrome de Hiperestimulação Ovariana. Diagnóstico Clínico. Terapêutica.Resumo
Esse artigo buscou fornecer uma análise abrangente da síndrome de hiperestimulação ovariana (SHO), abordando suas formas de apresentação, prevalência, fisiopatologia e estratégias atuais de manejo. Esta revisão narrativa de literatura foi conduzida utilizando artigos disponíveis na base de dados U.S. National Library of Medicine (PubMed) e publicados nos últimos 10 anos. Os descritores utilizados foram “Ovarian Hyperstimulation Syndrome”, “Clinical Diagnosis” e “Therapeutics”. Foram selecionados 9 artigos que fornecem informações pertinentes sobre a SHO, suas formas de apresentação, fisiopatologia, prevalência e estratégias de manejo. Os principais fatores de risco identificados incluem idade jovem, baixo peso corporal, síndrome dos ovários policísticos (SOP), altos níveis de estradiol, e etnia, com mulheres afro-americanas apresentando maior risco. A revisão conclui que, apesar dos avanços no entendimento e tratamento da SHO, ainda existem desafios significativos. Futuras pesquisas devem focar na padronização dos critérios diagnósticos e nas estratégias de manejo da SHO, além de investigar as diferenças étnicas na incidência da síndrome para desenvolver abordagens de tratamento mais personalizadas.
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