DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA: EPIDEMIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.14991Palavras-chave:
AINEs. Helicobacter pylori. Úlcera Péptica.Resumo
A Doença Ulcerosa Péptica é uma condição crônica e recorrente que afeta a mucosa do trato gastrointestinal superior, manifestando-se principalmente no estômago e no duodeno. Esta patologia resulta de um desequilíbrio entre os fatores agressivos, como a infecção pelo Helicobacter pylori e o uso de anti-inflamatórios não esteroides, e os mecanismos de defesa da mucosa. A Doença Ulcerosa Péptica é prevalente em 5 a 10% da população global, com uma incidência anual de 0,1 a 0,3%. Apesar da redução nas taxas de incidência, hospitalizações e mortalidade nas últimas décadas devido aos avanços no diagnóstico e tratamento, a doença ulcerosa péptica continua sendo uma importante preocupação de saúde pública, associada a complicações graves, como hemorragias e perfurações, que podem levar à hospitalização e aumento dos custos médicos. As manifestações clínicas da Doença Ulcerosa Péptica incluem dor epigástrica, dispepsia, náuseas e vômitos, sendo a confirmação diagnóstica realizada principalmente através da endoscopia digestiva alta. O tratamento envolve o uso de inibidores da bomba de prótons e a erradicação do H. pylori. Este artigo revisa os principais fatores de risco, complicações e abordagens de tratamento da úlcera péptica, baseando-se em uma análise de estudos científicos relevantes.
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