ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL

Autores

  • Arthur Barbosa Mendonça Universidade Rio Verde
  • Gabriela Magalhaes Ribeiro Universidade nove de Julho
  • Heloisa Barbosa Sammour Universidade de Rio Verde
  • Letícia Cizoski Carvalho Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Rafaela de Oliveira Estevão Saijo Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i5.14185

Palavras-chave:

Gravidez. Doença Trofoblástica Gestacional. Tratamento.

Resumo

Objetivo: Discutir de forma abrangente a terapêutica da Doença Trofoblástica Gestacional (DTG). Metodologia: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Google Acadêmico e PubMed, utilizando os descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Gravidez”, “Doença Trofoblástica Gestacional” e “Tratamento” combinados entre si pelo operador booleano AND. Resultados: A doença trofoblástica gestacional (DTG) é um grupo raro de condições afetando células trofoblásticas da placenta, incluindo mola hidatiforme e coriocarcinoma gestacional. Sua incidência varia globalmente, ocorrendo em cerca de 1 a 1,5 gestações por 1.000. Fatores como idade materna, história obstétrica e etnia influenciam sua prevalência, com maior risco em mulheres jovens ou mais velhas e com histórico de gestações anômalas. O reconhecimento precoce é crucial, considerando sintomas como sangramento vaginal, aumento anormal do útero, hipertensão e sinais respiratórios indicativos de metástases pulmonares. A abordagem terapêutica varia conforme o tipo de DTG. Na mola hidatiforme, a evacuação uterina é comum. No coriocarcinoma, a quimioterapia é central, enquanto a doença trofoblástica persistente pode necessitar de quimioterapia, cirurgia ou ambos. A abordagem deve incluir suporte emocional e psicológico, envolvendo uma equipe multidisciplinar para garantir o manejo adequado e centrado no paciente. O aumento da incidência em certas áreas pode ser devido a diagnósticos mais precisos e mudanças nos fatores de risco, como a idade materna e o uso de técnicas de reprodução assistida. Conclusão: O manejo eficaz da DTG demanda reconhecimento precoce, abordagem terapêutica individualizada e suporte emocional, destacando a importância da educação contínua e prevenção.

Biografia do Autor

Arthur Barbosa Mendonça, Universidade Rio Verde

Médico pela Universidade Rio Verde (UniRV).

Gabriela Magalhaes Ribeiro, Universidade nove de Julho

Acadêmica de medicina, Universidade nove de Julho - UNI9

Heloisa Barbosa Sammour, Universidade de Rio Verde

Acadêmica de medicina Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia, Extensão Goiânia.

Letícia Cizoski Carvalho, Universidade Federal de Juiz de Fora

Médica pela Universidade Federal de Juiz de Fora - Campus Governador Valadares.

Rafaela de Oliveira Estevão Saijo, Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG

Médica pelo Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG. 

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Publicado

2024-05-24

Como Citar

Mendonça, A. B., Ribeiro, G. M., Sammour, H. B., Carvalho, L. C., & Saijo, R. de O. E. (2024). ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(5), 4853–4864. https://doi.org/10.51891/rease.v10i5.14185