IMPACTOS E DESAFIOS DA DEMORA NA CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE

Autores

  • Enzo Tavares Ferreira Universidade de Gurupi - UNIRG
  • Verônica Silva do Prado Disconzi UFT

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13533

Palavras-chave:

Benefícios por incapacidade. Pericia medica. Necessidade. Demora. Medidas judiciais.

Resumo

No Brasil, por força de seu ordenamento jurídico, a proteção dos indivíduos em situação de necessidade encontra-se assegurada na Lei Maior. Diz a Constituição Federal que a seguridade social é um direito fundamental dos cidadãos, consubstanciado no acesso à saúde, assistência social e previdência social. É esta última a responsável por garantir aos segurados sociais o acesso ao recebimento de benefícios previdenciários, aqui considerado indispensável à dignidade humana. No entanto, na prática, muitos segurados se queixam das dificuldades enfrentadas no processo de análise de requerimentos, especialmente aqueles que se referem à incapacidade laboral, seja ela provisória ou definitiva, demora observada principalmente para a realização da perícia médica, requisito essencial para essas espécies de benefícios. Em razão do exposto, mediante consulta à doutrina e à legislação nacional, este artigo científico apresenta os impactos que a demora na prestação de análise de requerimentos por incapacidade apresenta para os segurados especiais através de pesquisa dedutiva e qualitativa. Ao longo do texto são apresentados os benefícios previdenciários estudados e os fundamentos que dão origem à tomada de providências judiciais para a concessão dos benefícios por incapacidade.

Biografia do Autor

Enzo Tavares Ferreira, Universidade de Gurupi - UNIRG

Acadêmico do 10º período do curso de Direito pela Universidade de Gurupi – UNIRG.

Verônica Silva do Prado Disconzi, UFT

Mestre pela UFT. 

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Publicado

2024-04-10

Como Citar

Ferreira, E. T., & Disconzi, V. S. do P. (2024). IMPACTOS E DESAFIOS DA DEMORA NA CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(4), 1127–1140. https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13533