MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E ABORDAGEM CIRÚRGICA NO TRATAMENTO DE CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13522Palavras-chave:
Cardiopatia congênita. Manifestações clínicas. cirurgia cardíaca. Tratamento. Abordagem terapêutica.Resumo
Cardiopatias congênitas representam um espectro de malformações cardíacas presentes desde o nascimento, que podem alterar a estrutura e a função do coração e dos grandes vasos. A compreensão dessas condições é crucial, pois elas estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade infantil. Historicamente, o tratamento dessas patologias tem sido desafiador, mas avanços significativos foram alcançados nas últimas décadas, especialmente na abordagem cirúrgica. Objetivo: O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar as manifestações clínicas e as abordagens cirúrgicas no tratamento de cardiopatias congênitas, com base em evidências coletadas nos últimos dez anos. Metodologia: A metodologia seguiu o checklist PRISMA, utilizando as bases de dados PubMed, Scielo, Web of Science. Os descritores utilizados foram “cardiopatia congênita”, “manifestações clínicas”, “cirurgia cardíaca”, “tratamento” e “abordagem terapêutica”. Foram incluídos estudos que abordavam a cirurgia como tratamento, publicados em inglês ou português, e que apresentavam dados clínicos e resultados pós-operatórios. Excluíram-se artigos sem acesso ao texto completo, relatos de caso e estudos com amostras menores que 100 pacientes. Resultados: Foram selecionados 15 estudos. Os resultados apontaram para uma tendência de melhoria na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes, com redução das complicações pós-operatórias. As técnicas cirúrgicas minimamente invasivas e o manejo perioperatório otimizado foram identificados como fatores-chave para esses desfechos positivos. Conclusão: A conclusão é que, apesar das complexidades inerentes ao tratamento das cardiopatias congênitas, os avanços na abordagem cirúrgica têm proporcionado resultados encorajadores, com impacto significativo na prática clínica e no prognóstico dos pacientes.
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