UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE A MORTALIDADE POR DOENÇA DE CHAGAS NAS MACRORREGIÕES BRASILEIRAS (2018-2022)

Autores

  • Natália Beatriz Garavaso Universidade de Rio Verde – GO
  • Alessa Nunes Alves Universidade de Rio Verde – GO
  • Ana Terezinha Mesquita de Miranda Macedo Universidade de Rio Verde – GO
  • Bruno Santos Rodrigues Universidade de Rio Verde – GO
  • Clara Cecília Rodrigues Mendes Universidade de Rio Verde – GO
  • Débora Rosa Pereira da Motta Salomão Universidade de Rio Verde – GO
  • Guiler Algayer Universidade de Rio Verde – GO
  • Lara Ribeiro Marques Universidade de Rio Verde – GO
  • Nássara Letícia Müller Pinheiro Universidade de Rio Verde – GO
  • Natália Chaga Coelho Universidade de Rio Verde – GO
  • Oscalina Gabriella Ribeiro da Ponte Universidade de Rio Verde – GO
  • Sérgio Mendes Dutra Universidade de Rio Verde – GO
  • Ana Paula Fontana Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13440

Palavras-chave:

Doença de Chagas. Mal de Chagas. Registros de Mortalidade.

Resumo

INTRODUÇÃO: A doença de Chagas, uma enfermidade parasitária causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, permanece como um desafio significativo de saúde pública em muitas partes da América Latina e tem sido objeto de crescente atenção global devido à sua persistência e impacto socioeconômico. OBJETIVO: Descrever a mortalidade por doença de Chagas nas macrorregiões do Brasil entre 2018 e 2022. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo ecológico descritivo, com abordagem quantitativa do quadro de mortalidade por doença de Chagas de 2018 a 2022. Incluiu-se na pesquisa dados das “Estatísticas Vitais” no item “Mortalidade – desde 1996 pelo CID-10” especificamente os registros da sessão “Mortalidade Geral” contidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A disparidade nas taxas de mortalidade por doença de Chagas entre as diferentes regiões do Brasil reflete variações significativas no acesso a serviços de saúde e prevalência da doença em todo o país. Enquanto as regiões Norte e Sul apresentam taxas mais baixas, sugerindo possíveis benefícios de intervenções de controle e prevenção mais eficazes, a região Centro-Oeste destaca-se com as taxas mais elevadas, indicando desafios adicionais relacionados à transmissão da doença e à infraestrutura de saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As maiores variações com relação à taxa de mortalidade ocorreram ao comparar as diferentes regiões brasileiras, visto que ao analisar as oscilações anuais em cada uma delas, houve pequenas muito flutuações, mas a tendência geral foi a diminuição.

Biografia do Autor

Natália Beatriz Garavaso, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO 

Alessa Nunes Alves, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO.

Ana Terezinha Mesquita de Miranda Macedo, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO. 

Bruno Santos Rodrigues, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmico de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO.

Clara Cecília Rodrigues Mendes, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO 

Débora Rosa Pereira da Motta Salomão, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO.

Guiler Algayer, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmico de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO.

Lara Ribeiro Marques, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO. 

Nássara Letícia Müller Pinheiro, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO.

Natália Chaga Coelho, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO. 

Oscalina Gabriella Ribeiro da Ponte, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO.

Sérgio Mendes Dutra, Universidade de Rio Verde – GO

Acadêmico de Medicina da Universidade de Rio Verde – GO. 

Ana Paula Fontana, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Goiás – UFG – GO.

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Publicado

2024-04-01

Como Citar

Garavaso, N. B., Alves, A. N., Macedo, A. T. M. de M., Rodrigues, B. S., Mendes, C. C. R., Salomão, D. R. P. da M., … Fontana, A. P. (2024). UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE A MORTALIDADE POR DOENÇA DE CHAGAS NAS MACRORREGIÕES BRASILEIRAS (2018-2022). Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(4), 143–154. https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13440