PRÁTICAS DE SEGURANÇA NO DESENVOLVIMENTO COM O USO DE METODOLOGIAS ÁGEIS

Autores

  • Ialle Teixeira da Conceição Universidade Estácio de Sá- UNESA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i3.13166

Palavras-chave:

Práticas de segurança. Metodologias ágeis. Segurança de softwares.

Resumo

No início dos anos 1990, com o crescimento do uso de computadores por parte das empresas, o desenvolvimento de software enfrentou uma crise com muitos atrasos nas entregas de aplicativos. Dessa forma, diversos profissionais começaram a trabalhar em busca de novas abordagens para eliminar o que consideravam atividades improdutivas dentro do desenvolvimento de software e gerar modelos que se adaptassem melhor à modernidade. Nesse contexto, surgiram os diversos tipos de metodologias ágeis. O foco desses métodos tem sido dinamizar os processos de desenvolvimento de software de modo a eliminar os principais problemas que as empresas enfrentam em projetos. São estratégias e técnicas direcionadas para a colaboração de todos os membros dentro de pequenos ciclos de trabalho, utilizando o desenvolvimento incremental. Ao lançar mão dos processos ágeis, é possível otimizar a eficiência durante a execução, pois uma grande tarefa se divide em etapas menores. Assim, são obtidos melhores e mais rápidos resultados, já que se cria um ambiente de constante diálogo. Isso permite o controle de recursos e a transparência, além de garantir o feedback do cliente em cada etapa. Tais ações tornam o manejo das mudanças mais simples do que ao final de todos os processos. O presente trabalho bibliográfico fez uma abordagem sobre as práticas de segurança no desenvolvimento com o uso de metodologias ágeis.

Biografia do Autor

Ialle Teixeira da Conceição, Universidade Estácio de Sá- UNESA

Pós-graduando em Engenharia de Software pela Universidade Estácio de Sá (UNESA).

 

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Publicado

2024-03-07

Como Citar

Conceição, I. T. da. (2024). PRÁTICAS DE SEGURANÇA NO DESENVOLVIMENTO COM O USO DE METODOLOGIAS ÁGEIS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(3), 734–754. https://doi.org/10.51891/rease.v10i3.13166