AVALIAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL COMO REQUISITO PARA GARANTIA DA QUALIDADE EM UM LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12621Palavras-chave:
RT-PCR. Amplicons. Contaminação ambiental. Garantia da qualidade.Resumo
Os laboratórios clínicos de análises moleculares são grandes aliados nas práticas de saúde, principalmente no mundo atual pós-pandemia de COVID-19, participando da assistência não só ao diagnóstico como também ao acompanhamento do estado de saúde dos indivíduos. Nesses laboratórios desenvolvem-se metodologias de análise primordialmente de ácidos nucleicos e, dentre essas, a reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR) tem grande destaque por sua enorme versatilidade, sensibilidade e especificidade. Porém, possui um importante ponto de fragilidade: a facilidade com que pode sofrer contaminações com produtos de amplificação (“amplicons”) de reações anteriores realizadas no mesmo espaço ambiental, ou ainda com material genético proveniente de outras amostras, calibradores e controles. A presença indesejada dessas moléculas de DNA/RNA tem grande potencial para impactar negativamente em todo um workflow de trabalho no laboratório de Biologia Molecular e, portanto, deve ser corretamente monitorada e protocolos para evitar que aconteça devem fazer parte das boas práticas de funcionamento desse tipo de atividade. Diante disso, o presente trabalho terá como objetivo principal demonstrar a importância da implementação de um controle de contaminação ambiental periódico em todo o workflow técnico de um laboratório de Biologia Molecular (LBM).
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