TOXINA BOTULÍNICA, UMA ALTERNATIVA NO TRATAMENTO DE PARESTESIA FACIAL

Autores

  • Ana Mércia de Carvalho Araújo Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF https://orcid.org/0009-0008-5950-3717
  • Ana Raquel Campelo da Silva Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF https://orcid.org/0009-0008-6888-5454
  • Bianca Laís Noleto Silva Faculdade de ensino superior de floriano-FAESF
  • Natacha Kalu dos Santos Bernardes Gonçalves Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF
  • Juliana Nolêto Costa Faculdade de Ensino Superior de Floriano – FAESF

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12266

Palavras-chave:

Toxina Botulínica. Paralisia de Bell. Paralisia Facial.

Resumo

A toxina botulínica tem sido amplamente utilizada em procedimentos estéticos na harmonização orofacial, incluindo tratamentos de rugas e expressões faciais, sorriso gengival e outras condições como as paralisias faciais. O objetivo dessa revisão de literatura foi descrever a eficácia da toxina botulínica na terapia de pacientes portadores de parestesia facial. Foram utilizados artigos atuais, monografias e dissertações publicadas nos anos de 2017 a 2022, pesquisados nas bases do Google Acadêmico, Scielo, PubMed e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Utilizou-se os seguintes descritores: Toxina Botulínica, Paralisia de Bell, Paralisia Facial. Como critérios de inclusão, selecionou-se artigos científicos, monografias, dissertações e revisões sistemáticas de relevância publicados em inglês e português no período de 2017 a 2022, e desconsiderando os que não se enquadraram. A toxina botulínica tem sido considerada um dos principais tratamentos para as assimetrias da face. A reabilitação de pacientes portadores de parestesia facial com tal substância tem se apresentando como uma boa opção enquanto método minimamente invasivo, contudo não há um consenso na literatura, no que diz respeito a um protocolo padrão. Ainda há uma escassez de estudos que apontem os efeitos adversos da toxina botulínica no tratamento de parestesia e paralisias faciais a médio e longo prazo.

Biografia do Autor

Ana Mércia de Carvalho Araújo, Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF

Granduanda em Odontologia pela Faculdade de Ensino Superior de Floriano (FAESF). Floriano- PI.

Ana Raquel Campelo da Silva, Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF

Granduanda em Odontologia pela Faculdade de Ensino Superior de Floriano (FAESF). Floriano- PI.

Bianca Laís Noleto Silva, Faculdade de ensino superior de floriano-FAESF

Granduanda em Odontologia pela Faculdade de Ensino Superior de Floriano (FAESF). Floriano- PI.

 

Natacha Kalu dos Santos Bernardes Gonçalves, Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF

Professora Mestre em Endodontia – Faculdade de Ensino Superior de Floriano (FAESF). 

Juliana Nolêto Costa, Faculdade de Ensino Superior de Floriano – FAESF

Especialista em Dentística, Saúde da Família, Gestão em Saúde e Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares – Faculdade de Ensino Superior de Floriano – FAESF. 

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Publicado

2023-12-04

Como Citar

Araújo, A. M. de C., Silva, A. R. C. da, Silva, B. L. N., Gonçalves, N. K. dos S. B., & Costa, J. N. (2023). TOXINA BOTULÍNICA, UMA ALTERNATIVA NO TRATAMENTO DE PARESTESIA FACIAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(11), 455–466. https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12266