O USO DE FITOTERÁPICOS EM PACIENTES COM DEPRESSÃO

Autores

  • Simone Ribeiro de Carvalho Universidade Iguaçu
  • Alex Sandro Rodrigues Baiense Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11845

Palavras-chave:

Plantas medicinais. Depressão. Tratamento. Fitoterápicos.

Resumo

Desde o início dos tempos, os humanos têm utilizado plantas para determinados fins terapêuticos. As plantas medicinais são usadas para tratar e curar uma variedade de doenças, incluindo transtornos mentais como depressão e ansiedade. A depressão se tornou um dos principais problemas da atualidade. Os medicamentos fitoterápicos e seus derivados constituem um dos principais recursos terapêuticos da medicina tradicional e têm sido utilizados na assistência à saúde pelo povo brasileiro há muitos anos. Seja pelo baixo custo das plantas fitoterápicas ou pela eficácia observada ao empregar plantas medicinais como recursos terapêuticos. Muitas dessas plantas possuem usos populares, ou seja, seus usos foram adotados pela cultura popular, o que as favorece em detrimento dos ensaios clínicos, que dão suporte às indicações de uso, eficácia e informações de segurança dos fitoterápicos. Como resultado, o tratamento pode ser eficaz no controle da depressão leve a moderada e na redução de sintomas como ansiedade, insônia e estresse. Deve-se enfatizar que embora a incidência de reações adversas com medicamentos fitoterápicos seja menor do que a dos antidepressivos tradicionais, algumas pessoas ainda podem apresentar reações adversas durante o uso e necessitar de supervisão médica.

 

Biografia do Autor

Simone Ribeiro de Carvalho, Universidade Iguaçu

Curso de Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil UNIG – Universidade Iguaçu.

Alex Sandro Rodrigues Baiense, Universidade Iguaçu

Orientador: do Curso de Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil UNIG.

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Publicado

2023-11-09

Como Citar

Carvalho, S. R. de, & Baiense, A. S. R. (2023). O USO DE FITOTERÁPICOS EM PACIENTES COM DEPRESSÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(10), 1952–1966. https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11845