PERFIL DE RESISTÊNCIA KLEBSIELLA PNEUMONIAE CARBAPENEMASE EM UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO NEONATAL: REVISÃO NARRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i9.11557Palavras-chave:
Enterobactérias. Unidade de tratamento intensivo. Resistência antibiótica. Infecção hospitalar. Neonatos.Resumo
Objetivo: Compreender os principais mecanismos de resistência associados à bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) em unidades de tratamento intensivo (UTI) neonatal. Revisão Bibliográfica: Estudos indicaram a prevalência de KPC em diversos quadros patológicos de neonatos, o que destaca a necessidade de uma constante vigilância epidemiológica e de boas práticas de biossegurança. Essas estratégias são fundamentais para mitigar os riscos de infecção por KPC em UTI neonatal. Além disso, os mecanismos genéticos de resistência do KPC, concentram-se basicamente em mutações e eventos de transferência horizontal de genes. Considerações finais: Patógenos que detém particularidades de resistência, como Klebsiella pneumoniae representam um desafio significativo para a terapia antimicrobiana e a segurança dos pacientes em ambientes hospitalares. Mediante a compreensão dos achados bibliográficos, observa-se uma preocupante tendência no aumento dos quadros de resistência a antibióticos, especialmente quando direcionados às bactérias pertencentes à família Enterobacteriaceae, como nos casos de carbapenêmicos, que são frequentemente considerados a última linha de defesa no tratamento de infecções bacterianas.
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