ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE NAS UNIDADES BÁSICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i9.11512Palavras-chave:
Tratamento. Hansenìase. Unidades Básica (sus). Atuação do farmacêutico.Resumo
A hanseníase é infectocontagiosa, de evolução prolongada e atinge a pele e os nervos periféricos do corpo humano, tendo como agente causador a bactéria mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. A doença lesiona nervos, reduz sensibilidade e ocasiona manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele. Porém, com baixo índice de contaminação, pois, assim que se inicia o tratamento a pessoa infectada não transmite mais a doença. Por isso, a importância da informação sobre os sintomas e o tratamento precoce, podendo diminuir o tempo de tratamento e as possíveis sequela. No SUS, o tratamento farmacológico da hanseníase é feito com poliquimioterapia Aúnica (PQT-U),que associa três fármacos: rifampicina, dapsona e clofazimina. O esquema terapêutico que deve ser usado por um período de até 12 meses. Porém, é necessário concluir adequadamente o tratamento para que ocorra a cura e para evitar o retorno da doença, novas contaminações e resistência a antimicrobianos.
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