DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO: FATORES DE RISCO E TERAPÊUTICA

Autores

  • Thiago Melanias Araújo de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Thifisson Ribeiro de Souza Universidade de Rio Verde
  • Laisa Ramalho Lopes Universidade de Rio Verde
  • Rafael Aguiar Magalhães Universidade de Rio Verde
  • Manuela Marinho de Andrade Universidade Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i9.11455

Palavras-chave:

Refluxo Gastroesofágico. Terapêutica. Fatores de Risco.

Resumo

Fisiologicamente todas as pessoas podem ter refluxo, principalmente após as refeições. No entanto, episódios mais frequentes e duradouros podem trazer outros sintomas e serem classificados como doença do refluxo. Epidemiologicamente falando, até 40% da população mundial pode desenvolver esta doença, sendo o distúrbio mais comum do trato gastrointestinal alto. Existem três formas principais de refluxo diagnosticadas: ácido, alcalino e por gás. Ressalta-se que o refluxo ácido é o tipo mais comum, agredindo a mucosa esofágica e causando alterações clínicas e endoscópicas extremamente significativas. Portanto, esta revisão narrativa de literatura reuniu artigos das principais bases de dados objetivando indicar quais são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença do refluxo gastroesofágico e abordar a terapêutica disponível. Concluiu-se que o principal fator de risco para o desenvolvimento de doença do refluxo gastroesofágico é a obesidade. Pode-se dizer que o tratamento medicamentoso inclui principalmente o uso de IBPs, o não-medicamentoso inclui mudanças de hábitos e a restrição de algumas medicações que agravam a doença quando possível a sua substituição. A refratariedade ao tratamento pode emergir a necessidade de correção cirúrgica através da cirurgia antirrefluxo.

Biografia do Autor

Thiago Melanias Araújo de Oliveira, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Médico pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). 

Thifisson Ribeiro de Souza, Universidade de Rio Verde

Graduando em Medicina pela Universidade de Rio Verde (UniRV). 

Laisa Ramalho Lopes, Universidade de Rio Verde

Graduanda em Medicina pela Universidade de Rio Verde (UniRV). 

Rafael Aguiar Magalhães, Universidade de Rio Verde

Graduando em Medicina pela Universidade de Rio Verde (UniRV). 

Manuela Marinho de Andrade, Universidade Federal de Rondônia

Graduanda em Medicina pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

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Publicado

2023-10-23

Como Citar

Oliveira, T. M. A. de, Souza, T. R. de, Lopes, L. R., Magalhães, R. A., & Andrade, M. M. de. (2023). DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO: FATORES DE RISCO E TERAPÊUTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(9), 3276–3282. https://doi.org/10.51891/rease.v9i9.11455