GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DOS CASOS DE DENGUE EM RESIDENTES DA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SAMAMBAIA, DISTRITO FEDERAL, BRASIL

Autores

  • Isabela Geovanna Jales Duarte Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal
  • Claudia Catarina Kratka Queiroz Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal
  • Kelly Aparecida Palma  Alves Universidade de Brasília-UnB
  • Ageu Procópio Almeida de Albuquerque Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal
  • Edcarla Martins da Cruz LS Faculdade
  • André Nunes de Almeida Universidade Federal de Goiás
  • Alessandro Igor da Silva Lopes Universidade de Brasília-UnB
  • Beatriz Moreira Alves Universidade de Brasília-UnB

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i9.11355

Palavras-chave:

Arboviroses. Dengue. Geoprocessamento.

Resumo

Objetivo: analisar a distribuição geográfica de casos confirmados de dengue em uma região administrativa do Distrito Federal no ano de 2020. Método: trata-se de um estudo epidemiológico descritivo transversal, seguido de uma análise espacial dos casos confirmados na região administrativa e notificados no Sinan. Organizaram- se os casos em um banco de dados por meio do programa Excel, onde incluíram-se as variáveis sociodemográficas, classificação final dos casos, critério de confirmação e evolução dos casos. O endereço completo dos pacientes também foi organizado em planilha. O geoprocessamento dos casos foi realizado por meio do software QGIS® 3.0. Resultados: revelou-se que, da totalidade de casos notificados na RA, 65,93% classificaram- se como dengue, enquanto 28,61% foram descartados e 5,46% foram inconclusivos. Observou- se que o sexo feminino foi o mais acometido (53,33%), a faixa etária com maior número de casos foi de 20 a 29 anos (21,43%), e a cor parda foram as que mais apresentaram casos prováveis de dengue e, em relação à notificação, o não preenchimento ou preenchimento inadequado dos campos foi um problema recorrente identificado. O geoprocessamento das notificações evidenciou que a distribuição de casos atingiu todo o território, mas com maior concentração na área norte da RA. Conclusão: conhecer a distribuição espacial do agravo pode direcionar as ações de controle da doença ao identificar áreas mais suscetíveis e com maior necessidade de intervenções. Relatou- se a grande quantidade de fichas de notificação preenchidas erroneamente ou de forma incompleta.

Biografia do Autor

Isabela Geovanna Jales Duarte, Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal

Graduação em enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS).

Claudia Catarina Kratka Queiroz, Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal

Graduação em enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS).

Kelly Aparecida Palma  Alves, Universidade de Brasília-UnB

Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). 

Ageu Procópio Almeida de Albuquerque, Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal

Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS).

Edcarla Martins da Cruz, LS Faculdade

Graduação em Enfermagem pela LS Faculdade. 

André Nunes de Almeida, Universidade Federal de Goiás

Mestre em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás.

Alessandro Igor da Silva Lopes, Universidade de Brasília-UnB

Graduação em Geografia pela Universidade de Brasília (UnB). 

Beatriz Moreira Alves, Universidade de Brasília-UnB

Graduanda em Engenharia de Energia pela Universidade de Brasília (UnB).

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Publicado

2023-10-19

Como Citar

Duarte, I. G. J., Queiroz, C. C. K., Alves, K., Albuquerque, A. P. A. de, Cruz, E. M. da, Almeida, A. N. de, … Alves, B. M. (2023). GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DOS CASOS DE DENGUE EM RESIDENTES DA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SAMAMBAIA, DISTRITO FEDERAL, BRASIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(9), 2912–2924. https://doi.org/10.51891/rease.v9i9.11355