AVALIAÇÃO DA PROPENSÃO A QUEDAS ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS

Autores

  • Nywara Thallanna Gonçalves de Almeida Centro Universitário UNA
  • Rodrigo Nascimento Santos Centro Universitário UNA
  • Ana Carolina Lino Silvério Centro Universitário UNA
  • Flávia Regina Nascimento Toledo Centro Universitário UNA
  • Jéssica Garcia Jorge Centro Universitário UNA
  • Heitor Bernardes Pereira Delfino Centro Universitário UNA
  • Cristina de Matos Boaventura Centro Universitário UNA
  • Élcio Alves Guimarães entro Universitário UNA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v1i2.10744

Palavras-chave:

Quedas, Idosos, Equilíbrio, Exercício Físico.

Resumo

O envelhecimento é um processo degenerativo e progressivo caracterizado por alterações funcionais, associada a fraqueza muscular que causa a perda de equilíbrio e o aumento dos riscos de quedas, e a queda é tida como um grave problema que afeta, sobretudo, as pessoas maiores de 60 anos. O presente estudo teve como objetivo comparar a propensão de quedas em idosos praticantes e não praticantes de exercícios físicos. Este estudo tratou-se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa utilizados os seguintes testes: o TUG (Timed Up and Go) e o teste de alcance funcional (FRT), que avaliam os riscos de quedas e a perda de equilíbrio em indivíduos idosos. Participaram desta pesquisa 60 sujeitos de ambos os sexos, sendo 30 praticantes de atividades físicas e 30 não praticantes de atividades físicas. Em relação ao TUG foi obtido uma média de 9,09 segundos. Foram encontradas diferença significante quando comparado a propensão de quedas em idosos praticantes e não praticantes de exercício físico por meio do FRT. Foi observado também uma correlação inversamente proporcional entre equilíbrio e propensão de quedas e entre idade e propensão de quedas em relação a idade e o FRT no sexo feminino. Em relação aos voluntários no geral foi demonstrado uma correlação negativa entre idade e pontuação no teste FRT. Conclui-se na presente pesquisa que os idosos avaliados são considerados independentes em suas atividades de vida diária pela realização do TUG e em relação ao FRT houve uma  propensão de quedas menor em praticantes de exercícios físicos.

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Publicado

2024-01-03

Como Citar

Almeida, N. T. G. de, Santos, R. N., Silvério, A. C. L., Toledo, F. R. N., Jorge, J. G., Delfino, H. B. P., … Guimarães, Élcio A. (2024). AVALIAÇÃO DA PROPENSÃO A QUEDAS ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 1(2), 98–107. https://doi.org/10.51891/rease.v1i2.10744