REVISÃO INTEGRATIVA: TRATAMENTO DA PSORÍASE EM PACIENTES PEDIÁTRICOS

Autores

  • Bruno Melo Ribeiro Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
  • João Vitor Noronha Capanema Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
  • Rafaela Bahia Chaves Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
  • Sara Tomazela Laurenti Ribeiro Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
  • Marianna Medina Patricio Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10460

Palavras-chave:

Psoríase. Tratamento. Medicamento. Pediátrico.

Resumo

Introdução: A psoríase é uma doença autoimune crônica que tem sua prevalência mundial variando entre 0.5% a 11.4%. Aproximadamente um terço dos adultos que apresentam essa alteração relata início de sintomas na infância. Apesar dos danos relacionados a pacientes pediátricos, o tratamento deste grupo ainda demanda regularização. Objetivo: Sintetizar os resultados alcançados de pesquisas acerca dos tratamentos vigentes para psoríase em pacientes infantis, de modo a promover a compreensão desse assunto. Método: Revisão integrativa de literatura com 8 artigos originais selecionados, os quais foram consultados nas bases de dados: Pubmed e Scielo. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) controlados e seus correspondentes na língua inglesa que compõem o Medical Subject Headings (MeSH): “Psoriasis” (Psoríase); “Treatment” (Tratamento); “Pediatric” (Pediátrico); “Drug“ (Medicamento). Resultados: Os estudos explorados abordaram os medicamentos secuquinumabe, etanercepte, ixekizumab, adalimumab, espuma Cal/BD, apremilast, de forma a analisar, a depender do artigo, a eficácia, a tolerabilidade, a segurança, a farmacocinética e imunogenicidade do uso pediátrico de tais compostos. Conclusão: A maioria dos medicamentos analisados demonstraram eficácia significativa e melhora dos sintomas da doença. Entretanto, a maioria desses medicamentos são regulamentados para o tratamento de psoríase em adultos, e acabam sendo utilizados no tratamento de crianças, o que não é seguro, pois não se tem ciência do mecanismo de ação e os efeitos de longo prazo que eles podem ter em infantis. Logo, conclui-se que mais estudos e ensaios clínicos pediátricos devem ser realizados para ampliar o espectro terapêutico para essa faixa etária.

Biografia do Autor

Bruno Melo Ribeiro, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

Discente do 6º período do curso de Medicina da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais. Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais.

João Vitor Noronha Capanema, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

Discente do 6º período do curso de Medicina da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais.

Rafaela Bahia Chaves, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

Discente do 6º período do curso de Medicina da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais.

Sara Tomazela Laurenti Ribeiro, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

Discente do 6º período do curso de Medicina da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais.

Marianna Medina Patricio, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

Discente do 6º período do curso de Medicina da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais.

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Publicado

2023-07-21

Como Citar

Ribeiro, B. M., Capanema, J. V. N., Chaves, R. B., Ribeiro, S. T. L., & Patricio, M. M. (2023). REVISÃO INTEGRATIVA: TRATAMENTO DA PSORÍASE EM PACIENTES PEDIÁTRICOS . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(6), 2907–2925. https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10460