AUTOMEDICAÇÃO NA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i4.1038Palavras-chave:
Automedicação. Pandemia. Coronavírus.Resumo
A automedicação consiste em administrar por conta própria um ou mais medicamentos sem a orientação profissional e, com a grande quantidade de informações acessíveis na internet tornou- se um hábito comum no período de pandemia do novo coronavírus. O presente trabalho teve como objetivo expor sobre a utilização inadequada de medicamentos prescritos e isentos devido ao seu fácil acesso durante o isolamento social, retratar a possibilidade de efeitos indesejáveis relacionados aos medicamentos, consequente da automedicação, e destacar a ausência da prática clínica e de assistência nos fornecimentos farmacêuticos ao paciente. Os dados foram obtidos entre agosto de 2020 e maio de 2021. A Cloroquina/hidroxicloroquina, vitamina C, ivermectina, azitromicina, ibuprofeno e lopinavir-ritonavir são os medicamentos mais citados nos artigos científicos. Os anti-retrovirais foram relatados em sinergia com cloroquina/hidroxicloroquina, que foi a mais citada nos artigos relacionados à automedicação. O uso incorreto dessas substâncias pode causar efeitos colaterais graves, outros tipos de patologias ou até dependência. Sendo assim, o farmacêutico e a equipe multiprofissional devem orientar o paciente sobre o uso racional de medicamentos.
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