“O VÉIO, O GURI E O BURRO”: A VALORIZAÇÃO DA CULTURA CUIABANA ATRAVÉS DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS USANDO O LINGUAJAR TÍPICO DA REGIÃO

Autores

  • Erica Ingrede dos Santos Neves Prado Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá- MT

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.10114

Palavras-chave:

Linguajar Cuiabano. Contação de Histórias. Educação Infantil. Ensino Fundamental.

Resumo

O falar cuiabano faz parte do patrimônio histórico imaterial de Mato Grosso, como tal, não pode correr o risco de se apagar definitivamente da memória da população, pois esse linguajar não veio do acaso, mas foi construído ao longo dos séculos, tendo a influência de outras línguas, como as dos indígenas, espanhóis e portugueses. Muito mais do que um “falar engraçado”, ele não deixa que a população se esqueça de sua origem. A contação de histórias usando o linguajar típico da região é uma das formas de se preservar tal patrimônio e isso, não pode ser feito de qualquer forma, mas com intencionalidade, principalmente no que se diz respeito a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. A partir da contação de história do conto tradicional “O velho, o menino e o burro” vivenciada e discutida na disciplina optativa “Literatura infantil” ofertada pelo Instituto de Educação da UFMT- sede e posteriormente contada a uma turma de alfabetização de 1º ano, buscamos abordar e discutir, a partir de teóricos, a valorização através da contação de história para crianças, o preconceito existente e como se pode trabalhar tais abordagens na educação infantil e ensino fundamental.

Biografia do Autor

Erica Ingrede dos Santos Neves Prado, Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá- MT

Pedagogia — Licenciatura IE/ UFMT; Professora dos anos iniciais — Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá- MT.

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Publicado

2023-06-02

Como Citar

Prado, E. I. dos S. N. (2023). “O VÉIO, O GURI E O BURRO”: A VALORIZAÇÃO DA CULTURA CUIABANA ATRAVÉS DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS USANDO O LINGUAJAR TÍPICO DA REGIÃO . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 3250–3261. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.10114