ABDOMINOPLASTIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NO PÓS-CIRÚRGICO PARA EFICÁCIA DOS RESULTADOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.18915Palavras-chave:
Abdominoplastia. Enfermagem. Pós-operatório. Recuperação cirúrgica.Resumo
Introdução: A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico estético cada vez mais comum, que consiste em remover o excesso de pele e gordura do abdômen, proporcionando uma aparência mais firme e tonificada. No entanto, por ser uma cirurgia invasiva, o período pós-operatório exige cuidados rigorosos, e é nesse contexto que o enfermeiro desempenha um papel essencial. Assim, a reabilitação de um paciente submetido a essa cirurgia envolve o manejo de curativos, a monitorização de sinais vitais, a prevenção de complicações como seromas e infecções, além de orientações sobre cuidados domiciliares e restrições de atividades físicas. Objetivos: Analisar a atuação do enfermeiro no pós-operatório de abdominoplastia, verificando como suas intervenções influenciam a eficácia dos resultados cirúrgicos. Metodologia: Trata-se de uma metodologia qualitativa, baseada em revisão literária existente. A coleta dos dados aconteceu entre os meses de março e abril do ano de 2025, através das bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), fazendo uso dos descritores em ciências da saúde (Decs): papel do enfermeiro, pós operatório, eficácia dos resultados, abdominoplastia, associados ao booleano and. Para os critérios de inclusão foram adotados: artigos publicados entre os anos de 2019 a 2025, artigos disponíveis em português gratuitamente nos sites descritos acima, que abordem a temática e que estejam disponíveis na íntegra. Dessa forma, foram eliminados os artigos que estejam duplicados, ou seja, aqueles presentes em mais de uma base de dados, artigos em outras línguas, monografias, artigos incompletos, dissertações e aqueles que fujam da proposta do referido estudo. Resultados e discussões: A atuação da enfermagem nessa fase é voltada ao monitoramento contínuo dos sinais vitais, controle da dor, prevenção de complicações como infecções, seromas e deiscência de sutura. Também cabe ao profissional orientar quanto à mobilização precoce, alimentação adequada e cuidados com curativos. Essas intervenções contribuem para que o processo de cicatrização ocorra dentro do esperado e para que o paciente se sinta acolhido e instruído durante a fase de reabilitação Conclusão: Durante o processo de investigação, foi possível perceber que as práticas de enfermagem voltadas ao controle da dor, prevenção de complicações, orientação sobre o autocuidado e acolhimento emocional contribuem para que o paciente se sinta mais confiante diante das limitações impostas pela cirurgia.
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