ANÁLISE DOS DANOS DECORRENTES DO BRONZEAMENTO ARTIFICIAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14681Palavras-chave:
Câmaras de bronzeamento. Envelhecimento da pele. Neoplasias cutâneas.Resumo
FUNDAMENTOS: O bronzeamento artificial foi um grande fenômeno em 1970, e permanece sendo até hoje, um artifício muito usado, em especial, por mulheres de 20 a 30 anos. No entanto, sabe-se que o bronzeado é um mecanismo de dano ao ácido desoxirribonucleico (DNA) causado pela incidência dos raios ultravioletas. O presente trabalho foi realizado com o intuito de identificar e analisar os danos causados pelo bronzeamento artificial. MÉTODOS: O estudo trata-se de uma revisão narrativa de literatura realizada nos bancos de dados que cumpriram com os critérios de inclusão e exclusão e descritores. DISCUSSÃO: Sabe-se que o uso de câmaras de bronzeamento, apresenta consequências como o aumento do risco de desenvolver melanoma, carcinoma de células espinhosas, carcinoma basocelular, melanoma do corpo coróide e melanoma de corpo ciliar e aumento do fotoenvelhecimento, entre outros danos secundários como queimaduras e a exacerbação ou surgimento de doenças preexistentes. Ademais, mostrou-se que o risco do desenvolvimento de melanoma aumentou para o uso antes dos 30 anos, e aumentou com o tempo de exposição e número de sessões.
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