ANÁLISE DOS DANOS DECORRENTES DO BRONZEAMENTO ARTIFICIAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Laura Morales Meirelles UNISA
  • Ana Claudia Rocha de Almeida Prado UNISA
  • Rossana Cantanhede Farias de Vasconcelos UNISA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14681

Palavras-chave:

Câmaras de bronzeamento. Envelhecimento da pele. Neoplasias cutâneas.

Resumo

FUNDAMENTOS: O bronzeamento artificial foi um grande fenômeno em 1970, e permanece sendo até hoje, um artifício muito usado, em especial, por mulheres de 20 a 30 anos. No entanto, sabe-se que o bronzeado é um mecanismo de dano ao ácido desoxirribonucleico (DNA) causado pela incidência dos raios ultravioletas. O presente trabalho foi realizado com o intuito de identificar e analisar os danos causados pelo bronzeamento artificial. MÉTODOS: O estudo trata-se de uma revisão narrativa de literatura realizada nos bancos de dados que cumpriram com os critérios de inclusão e exclusão e descritores. DISCUSSÃO: Sabe-se que o uso de câmaras de bronzeamento, apresenta consequências como o aumento do risco de desenvolver melanoma, carcinoma de células espinhosas, carcinoma basocelular, melanoma do corpo coróide e melanoma de corpo ciliar e aumento do fotoenvelhecimento, entre outros danos secundários como queimaduras e a exacerbação ou surgimento de doenças preexistentes. Ademais, mostrou-se que o risco do desenvolvimento de melanoma aumentou para o uso antes dos 30 anos, e aumentou com o tempo de exposição e número de sessões.

Biografia do Autor

Laura Morales Meirelles, UNISA

Estudante de medicina da UNISA. 

Ana Claudia Rocha de Almeida Prado, UNISA

Estudante de medicina da UNISA. 

Rossana Cantanhede Farias de Vasconcelos, UNISA

Médica dermatologista orientadora do trabalho e professora da UNISA.

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Publicado

2024-06-24

Como Citar

Meirelles, L. M., Prado, A. C. R. de A., & Vasconcelos, R. C. F. de. (2024). ANÁLISE DOS DANOS DECORRENTES DO BRONZEAMENTO ARTIFICIAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(6), 3824–3831. https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14681