COMO A ESCOLA TRATA A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO BRASIL

Autores

  • Francisca Mailza Bezerra de Castro Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
  • Marisa Pascarelli Agrello Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14553

Palavras-chave:

Variações Linguísticas. Diferenças Lexicais. Dialetos.

Resumo

Este artigo é parte de um trabalho científico extenso e rigoroso desenvolvido durante o Mestrado Acadêmico em Ciências da Educação, pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), Lisboa, o qual  tem como tema: A utilização da língua portuguesa em duas regiões do estado do ceará. O trabalho de pesquisa supracitado foi desenvolvido nas cidades de Pentecoste e Juazeiro do Norte, representando respectivamente a linguagem falada nas regiões Litoral Oeste e Cariri cearense,  no qual se dissertou sobre a importância de se analisar e respeitar as variações linguísticas no Brasil, a fim de  não se obstacularizar a aprendizagem dos alunos no Ensino Médio, levando-os à desistência dos estudos pela falta de comunicação entre professores e alunos e mesmo entre os pares. Investiga-se principalmente, as diferenças lexicais e suas causas (objetivos específicos). A metodologia empregada é a qualitativa, tendo como campo empírico de pesquisa uma escola de cada município estudado pois, os sujeitos participantes são os coordenadores, professores e alunos. A coleta de dados foi realizada através de sessões de entrevistas semiestruturadas e individuais (2018). E sua análise baseada no método “análise de conteúdo” de Bardin (2015).   embasando-se nos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – Parte II – Linguagem, Códigos e suas Tecnologias, Nacionais (1997) e em linguistas como: Bagno (2015), Traváglia (2017) e Lucchesi (2012, 2015, 2017), a literatura que propõe novos caminhos para o ensino da Língua Portuguesa, considerando os diversos dialetos que a compõem, apontados pelos historiadores: Aranha, (2020) e Fausto, (2019).

Biografia do Autor

Francisca Mailza Bezerra de Castro, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Mestra em Ciências da Educação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias -ULHT- Localizada em Lisboa, Portugal. 

Marisa Pascarelli Agrello, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, (2016), Portugal. Pós-Doutorado (2021) pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro com a pesquisa Montessori e a Educação Para a Paz. 

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Publicado

2024-06-17

Como Citar

Castro, F. M. B. de, & Agrello, M. P. (2024). COMO A ESCOLA TRATA A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO BRASIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(6), 2638–2650. https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14553