COMO A ESCOLA TRATA A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14553Palavras-chave:
Variações Linguísticas. Diferenças Lexicais. Dialetos.Resumo
Este artigo é parte de um trabalho científico extenso e rigoroso desenvolvido durante o Mestrado Acadêmico em Ciências da Educação, pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), Lisboa, o qual tem como tema: A utilização da língua portuguesa em duas regiões do estado do ceará. O trabalho de pesquisa supracitado foi desenvolvido nas cidades de Pentecoste e Juazeiro do Norte, representando respectivamente a linguagem falada nas regiões Litoral Oeste e Cariri cearense, no qual se dissertou sobre a importância de se analisar e respeitar as variações linguísticas no Brasil, a fim de não se obstacularizar a aprendizagem dos alunos no Ensino Médio, levando-os à desistência dos estudos pela falta de comunicação entre professores e alunos e mesmo entre os pares. Investiga-se principalmente, as diferenças lexicais e suas causas (objetivos específicos). A metodologia empregada é a qualitativa, tendo como campo empírico de pesquisa uma escola de cada município estudado pois, os sujeitos participantes são os coordenadores, professores e alunos. A coleta de dados foi realizada através de sessões de entrevistas semiestruturadas e individuais (2018). E sua análise baseada no método “análise de conteúdo” de Bardin (2015). embasando-se nos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – Parte II – Linguagem, Códigos e suas Tecnologias, Nacionais (1997) e em linguistas como: Bagno (2015), Traváglia (2017) e Lucchesi (2012, 2015, 2017), a literatura que propõe novos caminhos para o ensino da Língua Portuguesa, considerando os diversos dialetos que a compõem, apontados pelos historiadores: Aranha, (2020) e Fausto, (2019).
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