A INCIDÊNCIA DE CASOS DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA POR MEIO DE CONDUTAS INADEQUADAS PELO O PROFISSIONAL DE SAÚDE

Autores

  • Gislene de França Ribeiro da Silva Faculdade JK
  • Maria Fernanda Paniagua Alves Faculdade JK
  • Tatiane de Paula Branquinho Sousa Faculdade JK
  • Diana Góis dos Santos Faculdade JK

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13397

Palavras-chave:

Enfermagem Obstétrica. Parto Humanizado. Violência Obstétrica.

Resumo

Introdução: A violência obstétrica refere-se a toda conduta que fere os direitos das mulheres no decorrer da gestação, sendo na gravidez ou no momento do parto, no estado puerpério e nos casos de aborto. Esses atos de violência acontecem de modo verbal, moral, físico e psicológico. Objetivo: O presente estudo tem como finalidade evidenciar práticas que configuram a violência obstétrica, os atos que dificultam a prevenção da mesma e evidenciar as medidas e fatores que contribuem para prevenção da violência obstétrica. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, para o desenvolvimento utilizou -se 21 artigos, conforme os anos de 2018 a 2023 com base nas plataformas de pesquisa Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e através do Google Acadêmico.Resultado: A violência obstétrica configura em práticas prejudiciais com aumento significativo da cesariana, manobra de kristeller, episiotomia, administração de ocitocina e as práticas que dificultam essas medidas preventivas estão relacionada a ausência de lei, banalização, autoritarismo e apropriação do corpo. E em relação a medidas que auxiliam a prevenção estão a humanização do parto, lei do acompanhante, rede cegonha e participação da enfermagem.Conclusão: É possível observamos que a violência obstétrica ocorre de forma repetitiva e cotidiana, em hospitais públicos e privados e são praticados por a equipe multidisciplinar no pré-natal, parto e puerpério e são baseados em abusos físicos/ psicológicos, com base nisso podemos evidenciar a incidência de casos pela a ausência de lei específica que faz com que o profissional de saúde banalize a violência obstétrica e não seja responsabilizado por suas condutas errôneas.

Biografia do Autor

Gislene de França Ribeiro da Silva, Faculdade JK

Bacharelado enfermagem. Faculdade JK.

Maria Fernanda Paniagua Alves, Faculdade JK

Bacharelado enfermagem. Faculdade JK. 

Tatiane de Paula Branquinho Sousa, Faculdade JK

Bacharelado enfermagem. Faculdade JK. 

Diana Góis dos Santos, Faculdade JK

Orientadora do curso de Enfermagem-Faculdade JK. Mestrado em engenharia biomédica -UNB.

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Publicado

2024-04-04

Como Citar

Silva, G. de F. R. da, Alves, M. F. P., Sousa, T. de P. B., & Santos, D. G. dos. (2024). A INCIDÊNCIA DE CASOS DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA POR MEIO DE CONDUTAS INADEQUADAS PELO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(4), 552–569. https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13397