BENEFÍCIOS DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM FASCITE PLANTAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Autores

  • Paula Botelho da Rocha UniLS
  • Lidiane Botelho da Rocha UniLS
  • João Flávio Guimarães UniLS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.12058

Palavras-chave:

Fisioterapia. Fascite plantar. Liberação miofascial. Fáscia plantar.

Resumo

O ser humano passa grande parte do tempo em movimento, o que pode gerar tensão excessiva em um dos membros fundamentais de equilíbrio do corpo, o pé. Ele é um componente muito importante, pois  desempenha diversas funções essenciais, desde o suporte à marcha e equilíbrio, até a manutenção adequada da postura corporal. Com o decorrer do tempo pode desencadear a fascite plantar (FP), no qual é uma síndrome degenerativa ocasionada por meio de microtraumas frequentes na origem da fáscia plantar, causando dor ou sensibilidade do calcanhar na região da planta do pé. A liberação miofascial (LM) é um método bastante manuseado nessa patologia, visto que, possibilita destravar, reequilibrar os músculos e o tecido conjuntivo. Objetivo: Estudar a beneficiação da LM na intervenção da FP. Métodos: Realizou-se pesquisas bibliográficas dos últimos treze anos em três bases de dados distintas. Resultados: A LM é um método apropriado para restaurar o movimento do sistema ligamentar e tratar a FP. Conclusão: A FP é classificada como uma complicação de saúde e social, devido os transtornos físicos acarretados por ela. A eficácia da LM como intervenção fisioterapêutica, proporciona o retorno às funções normais e melhora da qualidade de vida.

Biografia do Autor

Paula Botelho da Rocha , UniLS

Graduanda em fisioterapia  pela UniLS.

Lidiane Botelho da Rocha, UniLS

Graduanda em fisioterapia  pela UniLS.

João Flávio Guimarães, UniLS

Orientador. UniLS.

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Publicado

2023-11-16

Como Citar

Rocha , P. B. da, Rocha, L. B. da, & Guimarães, J. F. (2023). BENEFÍCIOS DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM FASCITE PLANTAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(10), 3284–3293. https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.12058