RELACIONAMENTO HOMOAFETIVO EM PRISÕES FEMININAS: DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR

Autores

  • Clésia Carneiro da Silva Freire Queiroz Universidade Catolica de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10677

Palavras-chave:

Prisões. Relacionamento. Homoafetivo. Ambiente escolar.

Resumo

Este artigo tem como objetivo discutir os desafios enfrentados por mulheres em relacionamentos homoafetivos em prisões femininas, com foco na inclusão no ambiente escolar. Serão abordados aspectos como discriminação, preconceito e barreiras sociais e institucionais, bem como estratégias de inclusão e promoção do respeito à diversidade sexual. O estudo tem como metodologia o ensaio teórico que consistiu numa análise crítica da literatura sobre o assunto, o que contribuiu para a compreensão das complexidades desse contexto e fornecendo subsídios para a reflexão e ação em prol da inclusão e do respeito à diversidade nas prisões femininas. Por fim, conclui-se que ao adotar estratégias de inclusão, podemos contribuir para a construção de um ambiente educacional mais justo, respeitoso e acolhedor para todas as mulheres encarceradas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Biografia do Autor

Clésia Carneiro da Silva Freire Queiroz , Universidade Catolica de Pernambuco

Professora efetiva da Rede Estadual de Pernambuco numa escola situada em espaço prisional - Escola Estadual Irmã Dulce da Penitenciária Feminina de Abreu e Lima Pernambuco. Licenciatura Plena em Química e Licenciatura Plena em computação pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), pós-graduação lato sensu  especialização em ensino da física e especialização  mídias da educação (UFRPE), atualmente é estudante de licenciatura plena em física pela universidade católica de Pernambuco ( UNICAP).

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Publicado

2023-08-17

Como Citar

Queiroz , C. C. da S. F. (2023). RELACIONAMENTO HOMOAFETIVO EM PRISÕES FEMININAS: DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(7), 1065–1073. https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10677