O DESCARTE INCORRETO DE FÁRMACOS E SEUS IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE

Autores

  •  Keli da Silva Fonseca Universidade Iguaçu
  • Leonardo Guimaraes de Andrade Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5239

Palavras-chave:

Descarte. Impacto. Meio Ambiente.

Resumo

 O uso irracional de medicamentos no Brasil é considerado um dos maiores do mundo. Eles são produtos químicos que não podem ser jogados em lixo comum, embora este seja o principal destino de descarte dessas substâncias. Muito se debate atualmente sobre a destinação final dos medicamentos vencidos e aqueles que estão em desuso e armazenados nas residências. No entanto são desconhecidos os problemas causados pelo uso, descarte inadequado, e de quem são as responsabilidades para dar a destinação final desses medicamentos. Durante o estudo foram identificados alguns problemas causados decorrentes do descarte incorreto, como: a contaminação da água, e do solo. Percebe-se também que a desinformação sobre a destinação das sobras dos medicamentos por parte da população contribui para o descarte inapropriado e que seria importante informar, orientar e conscientizar a sociedade quanto à responsabilidade na diminuição de poluentes gerados pelos medicamentos. Este artigo buscou descrever os principais problemas causados em função do descarte inadequado de medicamentos e algumas soluções para diminuir a prática do descarte incorreto, evitando que esses resíduos sejam jogados em qualquer lugar ou de qualquer forma.

Biografia do Autor

 Keli da Silva Fonseca, Universidade Iguaçu

Graduanda em Farmácia na Universidade Iguaçu. E- mail: keli.silvafonseca@gmail.com.

Leonardo Guimaraes de Andrade, Universidade Iguaçu

Professor  Orientador do curso de Farmácia na Universidade Iguaçu. Mestre em Ciências do Meio Ambiente pela Universidade Veiga de Almeida.

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Publicado

2022-05-31

Como Citar

Fonseca, KelidaS., & Andrade, L. G. de . (2022). O DESCARTE INCORRETO DE FÁRMACOS E SEUS IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(5), 443–450. https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5239