ROSÁCEA: GATILHOS, TERAPIAS TÓPICAS E REGIMES DE MANUTENÇÃO

Autores

  • Maria Elisa Sobral Vila Nova de Carvalho Vieira Universidade Tiradentes
  • Lívia Cunha dos Santos Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Izabella Alves Pizani Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais
  • Ivan Reis Machado Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL
  • Mariana Lobato Barbosa Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14512

Palavras-chave:

Rosácea. Gatilhos. Terapias tópicas. Regimes de manutenção e tratamento.

Resumo

A rosácea é uma doença inflamatória crônica da pele, caracterizada por eritema facial persistente, telangiectasias, pápulas e pústulas. Seus gatilhos variam desde exposição ao sol até alimentos picantes, álcool e estresse. O manejo terapêutico frequentemente envolve terapias tópicas, incluindo metronidazol, ácido azeláico e ivermectina, além de regimes de manutenção para controlar os sintomas e prevenir recorrências. Objetivo: O objetivo desta revisão sistemática é analisar os estudos dos últimos 10 anos que investigaram os gatilhos da rosácea, terapias tópicas mais eficazes e regimes de manutenção para oferecer uma visão abrangente e atualizada sobre o manejo dessa condição. Metodologia: A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed, Scielo e Web of Science, utilizando os descritores "rosácea", "gatilhos", "terapias tópicas", "regimes de manutenção" e "tratamento". Os critérios de inclusão foram estudos publicados nos últimos 10 anos, em inglês ou português, que investigaram gatilhos, terapias tópicas e regimes de manutenção da rosácea. Os critérios de exclusão foram estudos não relacionados ao tema, estudos em animais e estudos com amostras pequenas. Resultados: Os estudos revisados destacaram a importância do controle dos gatilhos, como exposição ao sol e alimentos picantes, na gestão da rosácea. Além disso, terapias tópicas, como metronidazol e ácido azeláico, foram eficazes no controle dos sintomas inflamatórios. Regimes de manutenção, incluindo cuidados com a pele e uso contínuo de medicamentos, foram essenciais para prevenir recorrências e manter a remissão da doença. Conclusão: Esta revisão sistemática ressalta a importância do entendimento dos gatilhos da rosácea e da utilização de terapias tópicas e regimes de manutenção adequados para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Essas informações atualizadas podem orientar os profissionais de saúde no manejo eficaz dessa condição dermatológica comum.

Biografia do Autor

Maria Elisa Sobral Vila Nova de Carvalho Vieira, Universidade Tiradentes

Acadêmica de Medicina, Universidade Tiradentes, Aracaju, Sergipe UNIT/ SE.

Lívia Cunha dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Acadêmica de Medicina. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Izabella Alves Pizani, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

Acadêmica de Medicina, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais-FCMMG.

Ivan Reis Machado, Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL

Médico. Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL.

Mariana Lobato Barbosa, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais

Acadêmica de Medicina, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais-FCMMG.

 

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Publicado

2024-06-11

Como Citar

Vieira, M. E. S. V. N. de C., Santos, L. C. dos, Pizani, I. A., Machado, I. R., & Barbosa, M. L. (2024). ROSÁCEA: GATILHOS, TERAPIAS TÓPICAS E REGIMES DE MANUTENÇÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(6), 1973–0984. https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14512