O USO DO TAMOXIFENO PARA TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA EM MULHERES

Autores

  • Lorena Santos Oliveira Universidade Iguaçu
  • João dos Santos Gonçalves Universidade Iguaçu
  • Leonardo Guimarães de Andrade Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14401

Palavras-chave:

Câncer de mama. Tamoxifeno. Hormonioterapia. Adesão ao tratamento.

Resumo

O câncer de mama é uma doença que acomete em sua maioria mulheres. Em 2022, foram estimados aproximadamente 2,3 milhões de novos casos no mundo. No Brasil em 2022 foram estimados 66.280 casos novos. Existem diversos tipos de tratamentos que podem ser utilizados, dentre eles o uso do Tamoxifeno que é um modulador seletivo de receptor de estrogênio, é o mais utilizado e atua de forma antagônica e impede total ou parcialmente a proliferação das células neoplásicas. O objetivo deste estudo é entender o funcionamento desse medicamento, descrever seus efeitos adversos e o papel do farmacêutico no tratamento. Trata-se de um estudo elaborado com base na busca de dados eletrônicos que foram selecionados através da análise de títulos, resumos e palavras chaves, incluindo a delimitação por critérios de inclusão e exclusão. Concluiu-se que o a hormonioterapia com o Tamoxifeno é eficaz, mas as reações adversas podem dificultar a adesão do paciente ao tratamento. Sendo assim, a presença do farmacêutico é de grande importância, visando atingir com sucesso os objetivos terapêuticos desejados.

Biografia do Autor

Lorena Santos Oliveira, Universidade Iguaçu

Graduação em Farmácia - Universidade Iguaçu. 

João dos Santos Gonçalves, Universidade Iguaçu

Doutorado em  ciências -Universidade - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

Leonardo Guimarães de Andrade, Universidade Iguaçu

Mestrado profissional em Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente - Universidade Veiga de Almeida.

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Publicado

2024-06-04

Como Citar

Oliveira, L. S., Gonçalves, J. dos S., & Andrade, L. G. de. (2024). O USO DO TAMOXIFENO PARA TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA EM MULHERES. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(6), 466–475. https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14401