TY - JOUR AU - Feitosa, Ritana da Silva AU - Cruz junior, Raineldes Avelino da PY - 2021/11/22 Y2 - 2024/03/29 TI - DEPRESSÃO, ANSIEDADE E O USO DE PSICOFÁRMACOS NA PANDEMIA DA COVID-19 JF - Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação JA - REASE VL - 7 IS - 10 SE - Artigos DO - 10.51891/rease.v7i10.2978 UR - https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/2978 SP - 2925- 2937 AB - <p>A depressão é uma doença psíquica que acomete o físico, trazendo maiores danos à saúde mental existente no mundo, sendo o terceiro maior acometimento digno de afastamento ao trabalho. Seu principal sinal, solidão, afastamento de pessoas ou grupo social, sentimentos negativos, raiva, insegurança. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam um número crescente de casos de depressão na última década, calculados em cerca de 320 milhões de pessoas. No entanto, o Brasil sobressai-se quando comparados aos demais países latino-americanos. Sendo decretada a pandemia do covid-19 pela organização mundial de saúde (OMS), no dia 11 de março de 2020, após calamidade e catástrofe a saúde, identificado em Wuhan, província Hubel na China. A pandemia trouxe diversos acometimentos ao mundo em geral, como: desemprego, fome, medo, morte, a escassez de informações sobre o desfecho e duração da pandemia favoreceu o estabelecimento de desordens ou problemas psicopatológicos como medo, ansiedade, depressão, pânico. O presente estudo tem como objetivo identificar os índices que crescimento da ansiedade e depressão durante a pandemia do covid-19 e o uso de possíveis psicotrópicos como solução da melhoria da qualidade de vida. O estudo tem como perfil a revisão integrativa com artigos mais recentes com temas semelhantes nas redes. Pubmed, Scielo, Bireme, <em>Lilacs, Medline</em>. Foi possível identificar que os agravos psicológicos obtiveram grandes índices em todos os públicos; principalmente, aos profissionais da saúde que atuaram frente à pandemia, com o isolamento social e o enfrentamento de situações inesperada nesse período. O medicamento mais aceito foi o oxalato de escitalopram, sertralina e o bromazepam. Portanto, fica claro que a depressão passou a ter dados maiores que os casos de contaminação de COVID-19, acometendo todos os públicos no período de isolamento social, onde impõem as pessoas uma mudança radical no estilo de vida, somando o medo de contaminação, a impossibilidade de contato físico trazendo grandes transtornos a saúde mental.</p> ER -